6 de janeiro de 2011

O que aconteceu de bom em 2010?

Com o cenário da música cada vez mais competitivo, principalmente entre as candidatas a  'Princesa do POP', Katy Perry lançou o albúm pop mais comentado do ano com Teenage Dream e lançou a música do verão americano: California Gurls. Entre as revelações do Pop, tivemos o jovem Justin Bieber e a Ke$ha (quase uma versão bêbada da Lady Gaga) com seu pop grudento, como o grande sucesso Tick-Tock. 2010 também marcou o retorno de duas divas do pop as holofotes, com Shakira retornando as raízes em Sale El Sol e Rihanna voltando aos batidões e músicas dançantes fizeram sua fama. No cenário musical, o Brasil firmou-se como rota definitiva dos shows internacionais. Na música brasileira, Maria Gadú conquistou seu espaço na MPB e Vanessa da Mata continou seu trabalho de misturas de referências. Ivete Sangalo lançou seu ousado DVD gravado nos Estados Unidos e mostra o desejo de conquistar o mercado internacional.  Da Inglaterra veio a exótica Florence + the Machine, que roubou a cena com sua poderosa voz e visual único no último VMA, mostrando para as americanas que a base de uma boa performance é criatividade e talento.  Da terra da Rainha também tivemos mais um CD da Duffy, repleto de bons momentos.

Para o começo de 2011, temos os CDS anunciados de Lady Gaga, Beyoncé, U2 e Britney Spears, que prometem aquecer as pistas de dança.
Perry, Kesha, Bieber, Shakira, Florence e Duffy: supresas da músicas
Nas telonas, 2010 marcou o domínio do 3D como forma de conquistar grandes bilheterias. Filmes como Alice no País das Maravilhas, Tron - O Legado, Fúria de Titãs e dezenas de outros, usaram e abusaram das três dimensões como forma de atrair platéia e maior bilheteria. Nas animações, tivemos a ótima surpresa do terceiro Toy Story, que continou com maestria a saga dos brinquedos e comprova que a PIXAR não consegue fazer um filme ruim. Outra animação que merece destaque é Como Treinar seu Dragão da Dreamwork, que prova que a empresa pode render bons filmes sem as sequências sem graça e desnecessárias do ogro verde. David Fincher também conquistou boas críticas ao contar a história do criador do Facebook. Em 2010, a saga Harry Potter também entrou em sua reta final com a primeira parte de As Relíquias da Morte, considerado por muitos como a melhor adaptação da série. Leonardo Di Caprio foi quem seu deu bem: ele apareceu em dois dos melhores filmes do ano, primeiro no ótimo suspense de Martin Scorsese A Ilha do Medo e depois no filme que tornou-se um sucesso de público e crítica, A Origem. O longa de Christopher Nohan mostrou que um filme pode fazer sucesso no mundo inteiro com uma trama adulta, original e que intriga o espectador do começo ao fim. 

Toy Story, A Origem e Harry Potter fizeram bonito nas telonas.
 Nesse ano, as séries de televisão continuaram a fazer a cabeça de milhares de pessoas no mundo  inteiro.  Atualmente, as séries tornaram-se ninho de ótimas tramas e de grandes atores. True Blood já vinha fazendo sucesso, mas foi com a terceira temporada que a série se tornou um fenômeno pop e mostrou que vampiros podem ser bem mais interessantes (e sensuais) do que nos livros açúcarados de Stephenie Meyer. Em 2010, Glee também se consolidou como a série de maior sucesso entre jovens, seja na audiência ou na venda de produtos da série. O ano também marcou o final de uma das séries de maior sucesso dos últimos anos: a enigmática Lost. O fim gerou discussão e não agradou a todos, mas depois de 6 anos de mistérios, seria impossível um consenso. Na Tv brasileira, a grande surpresa de 2010 foi a saída da Hebe do SBT.
Séries de TV fizeram a cabeça de muitos

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